Ele fica nos fundos do Palácio Rio Negro, então já dá pra fazer as duas visitas. São lembranças da guerra, roupas, equipamentos. Infelizmente parece que não recebe ajuda do governo então não é pomposo. Mas faz parte da nossa história.
O Museu possui apenas 3 pequenas peças com artigos utilizados na guerra, fotos e imagens. Nos traz um pouco de história. O Museu da FEB é mantido por dois irmãos, filhos de um pracinha, de forma voluntária, portanto não cobram ingresso, mas os visitantes podem...
Não tem uma boa conservação interna, lamentavelmente. Uma parte da história do brasil jogada às traças...
Museu acanhado, mas com muito conteúdo. O guia sabe muito da história dos itens. Visita que pode ser feita rapidamente. Mas falta investimento no museu.
O museu em si possui informações, fotos, adereços e objetos muito valiosos e importantes da história. Nesse ponto, o museu é imperdível! Mas vale ser dito como ele é mal cuidado. As pessoas que estão ali fazem um bom trabalho, mas o problema é que...
Legalzinho, tem coisas bem interessantes, antigas da nossa história, mas precisa estar mais cuidado.
O museu abriga objetos ligados a campanha dos pracinhas de Petrópolis (400 soldados) que combateram na Itália na II Guerra Mundial. A dedicada Sra. Daise cuida do acervo, que necessita urgente de conservação e apresentação.
Com muito esforço e dedicação, o filho de um dos soldados brasileiros da FEB, mantém um acervo limitado mas suficiente em relatar a coragem e dedicação dos expedicionários. Valorize o museu e o visite.
Se for a Petropolis não deixe de ir ao Museu da FEB para conhecer a história sobre esses nobres e valoros(as) combatentes que participaram da tomada de Monte Castelo, estive lá e fiquei muito emocionado quando um dos filhos dos Expedicionários contou.
Fica atrás do Palácio Rio Negro, entrada franca. Espaço pequeno e simples. Possui um bom acervo de objetos e pertences do combatentes da FEB.